quarta-feira, 14 de outubro de 2015

SERVIDORES DO JUDICIÁRIO DA COMARCA DE SÃO FRANCISCO DO MARANHÃO manifestam adesão à GREVE GERAL pelas Perdas Inflacionárias


Os servidores da Comarca de São Francisco do Maranhão aderiram à GREVE GERAL, na manhã desta terça-feira 13/10, juntamente com os servidores do Tribunal de Justiça de todo o Estado do Maranhão, organizados pelo Sindicato dos Servidores da Justiça (SINDJUS-MA) iniciaram a GREVE GERAL por TEMPO INDETERMINADO pelas Perdas Inflacionárias no índice de 6,3%, com efeitos retroativos a janeiro de 2015.
Os servidores protestam e pleiteiam o pagamento das Perdas Inflacionárias. Durante o movimento de GREVE, funcionará apenas um efetivo de 30% dos servidores para atendimento aos serviços essenciais como direito à vida e liberdade.

Temos consciência de que a população será afetada com a Greve no Judiciário não só na nossa cidade, mais em todo o Estado, mas, queremos informar à população que estamos atendendo as demandas consideradas urgentes conforme orientação do nosso Sindicato, o que não podemos de forma alguma é cruzar os braços e deixar suprimirem os nossos direitos sem lutar da forma correta para garanti-los.” Rochely Rodrigues. Auxiliar Judiciário.  


SERVIÇOS ESSENCIAIS

Durante a reunião, os diretores do SINDJUS-MA comunicaram aos representantes do Tribunal que, durante o movimento paredista, o sindicato garantirá o funcionamento de 30% do efetivo dos servidores em todas as comarcas do Estado do Maranhão. No computo desse contingente estão incluídos os secretários judiciais e assessores comissionados, que também fazem parte do quadro de servidores e que serão igualmente beneficiados pelo reajuste de 6,3%, objeto da GREVE GERAL dos servidores do Judiciário.
"Durante o movimento paredista serão assegurados os serviços essenciais, de modo a garantir o cumprimento das decisões liminares que envolvam o direito à liberdade, à vida, à saúde e à proteção dos menores em situação de risco", informou Fagner Damasceno.
Os dirigentes sindicais pediram ainda à desembargadora Anildes Cruz para que ela suspenda os prazos processuais. “A nossa intenção é que a sociedade não seja prejudicada, por isso pedimos que sejam suspensos os prazos”, completou o tesoureiro do SINDJUS-MA.
Os representantes do Tribunal de Justiça informaram aos sindicalistas que será composta uma comissão para tratar das reivindicações do SINDJUS-MA durante o movimento paredista.













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