sexta-feira, 20 de junho de 2014

Pronatec 2.0 terá 12 milhões de vagas para qualificação profissional - com a participação de Franciscoense



A presidenta Dilma recebe cumprimentos de Dircemilia Jovina, mãe da Cárita Cristiane, que se formou por meio do programa
A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira (18), a segunda etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, o Pronatec 2.0. A meta do programa é oferecer 12 milhões de vagas para 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação a partir de 2015.

Criado em 2011 o pelo governo federal, o programa já capacitou  7,4 milhões de brasileiros por meio de cursos de qualificação. Até o final deste ano são esperadas oito milhões de matrículascompletar, até o fim deste ano, 8 milhões de matrículas.
Durante a cerimônia no Palácio do Planalto,  Dilma destacou a importância desta iniciativa do governo federal para milhões de brasileiros.
“É um orgulho imenso, é importante que esses jovens tenham claro que o que acontece com eles transforma o Brasil”, declarou.
Para a presidenta, o lançamento da segunda etapa do programa é resultado de um desdobramento natural, sendo uma sequência lógica devido ao grande interesse dos brasileiros em se profissionalizar.
“O Pronatec, em suas duas fases, é uma política fundamental para fazer com que esta inversão da pirâmide em direção à igualdade se torne perene na vida da maioria dos brasileiros”, explicou Dilma.
Durante a solenidade, Dilma cumprimentou alunos que se formaram por meio da iniciativa do governo.  Dircemilia Jovina Nepomuceno, mãe da aluna Cárita Cristiane Nepomuceno Almeida, agradeceu à presidenta a oportunidade que a filha recebeu. Graças ao Pronatec, Cárita formou-se  técnica em edificação pelo SENAI.
Balanço - Na primeira fase do Pronatec, as mulheres foram responsáveis por 60,37% das matrículas. Além disso, 72,6% das vagas foram ocupadas por negros. Entre os estados com mais matrículas, ficam São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Com o Pronatec, os brasileiros têm oportunidade de se profissionalizar, gratuitamente, em escolas públicas federais, estaduais e municipais. Além disso, o governo mantém parcerias com instituições privadas de ensino superior, unidades do Senai, Senac, Senar e Senat.





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