Os servidores da Comarca de São
Francisco do Maranhão aderiram à GREVE GERAL, na manhã desta terça-feira 13/10,
juntamente com os servidores do Tribunal de Justiça de todo o Estado do
Maranhão, organizados pelo Sindicato dos Servidores da Justiça (SINDJUS-MA)
iniciaram a GREVE GERAL por TEMPO
INDETERMINADO pelas Perdas Inflacionárias no índice de 6,3%, com efeitos
retroativos a janeiro de 2015.
Os servidores protestam e pleiteiam
o pagamento das Perdas Inflacionárias. Durante o movimento de GREVE, funcionará
apenas um efetivo de 30% dos servidores para atendimento aos serviços
essenciais como direito à vida e liberdade.
“Temos consciência de que a população será afetada com a Greve no
Judiciário não só na nossa cidade, mais em todo o Estado, mas, queremos
informar à população que estamos atendendo as demandas consideradas urgentes
conforme orientação do nosso Sindicato, o que não podemos de forma alguma é cruzar
os braços e deixar suprimirem os nossos direitos sem lutar da forma correta para
garanti-los.” Rochely Rodrigues. Auxiliar Judiciário.
SERVIÇOS ESSENCIAIS
Durante a reunião, os diretores do SINDJUS-MA comunicaram aos representantes do Tribunal que, durante o movimento paredista, o sindicato garantirá o funcionamento de 30% do efetivo dos servidores em todas as comarcas do Estado do Maranhão. No computo desse contingente estão incluídos os secretários judiciais e assessores comissionados, que também fazem parte do quadro de servidores e que serão igualmente beneficiados pelo reajuste de 6,3%, objeto da GREVE GERAL dos servidores do Judiciário.
"Durante o movimento
paredista serão assegurados os serviços essenciais, de modo a garantir o
cumprimento das decisões liminares que envolvam o direito à liberdade, à vida,
à saúde e à proteção dos menores em situação de risco", informou Fagner
Damasceno.
Os dirigentes sindicais pediram ainda à desembargadora Anildes Cruz para que ela suspenda os prazos processuais. “A nossa intenção é que a sociedade não seja prejudicada, por isso pedimos que sejam suspensos os prazos”, completou o tesoureiro do SINDJUS-MA.
Os dirigentes sindicais pediram ainda à desembargadora Anildes Cruz para que ela suspenda os prazos processuais. “A nossa intenção é que a sociedade não seja prejudicada, por isso pedimos que sejam suspensos os prazos”, completou o tesoureiro do SINDJUS-MA.
Os representantes do Tribunal de
Justiça informaram aos sindicalistas que será composta uma comissão para tratar
das reivindicações do SINDJUS-MA durante o movimento paredista.
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